CONEXAO NO MUNDO DO TEATRO" RIO DE JANEIRO E TEMPORADA CURTA PEÇA"
VALE APENA ASSISTIR NAO PENSE SE VAI, VAI LA VOCE VAI SE DIVERTIR ESSAS ATRIZES NINA DE PADUA E SONIA LIMA SAO DEMAIS.......
Tudo sobre elas
Tempo de Duração: 75 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Texto: Emílio Boechat
Direção: Bárbara Bruno
Elenco: Sonia Lima, Nina de Pádua
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Fotogaleria
Tudo sobre elas
A peça é inspirada nos filmes 'A malvada' e 'O que teria acontecido a Baby Jane?'
Sinopse
Por Paula Lacerda
Tempo de Duração: 75 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Texto: Emílio Boechat
Direção: Bárbara Bruno
Elenco: Sonia Lima, Nina de Pádua
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Fotogaleria
Tudo sobre elas
A peça é inspirada nos filmes 'A malvada' e 'O que teria acontecido a Baby Jane?'
Sinopse
Por Paula Lacerda
Os filmes “A malvada” (de Joseph L. Mankiewicz) e “O que teria acontecido a Baby Jane?” (de Robert Aldrich), clássicos do cinema americano dos anos 1950 e 60 estrelados por Bette Davis, são a fonte de inspiração para a peça “Tudo sobre elas”, que estreia hoje no Teatro Nathalia Timberg, na Barra. Assim como nos filmes, a trama criada por Emílio Boechat gira em torno da relação de duas personagens femininas, uma atriz já fora do mercado e a sua cuidadora (no caso da peça, uma fã do passado).
— Emílio viu nos dois filmes um ponto em comum, mas a peça é uma terceira história, com outro desfecho — diz Sonia Lima, que produziu o espetáculo e é uma das protagonistas, ao lado de Nina de Pádua.
Sonia interpreta Heloísa, atriz que já fez muito sucesso no passado, mas que, com problemas de memória e atravessando um câncer terminal, vive isolada em um asilo. Nina é Regina, a única pessoa que a visita em quatro anos.
— Nina tenta fazer com que Regina se lembre do que ela foi, o que fez, o que viveu. Ao longo da história, muitos segredos são revelados das duas mulheres, que têm vidas parecidas. A peça é uma tragicomédia, que faz o público rir e também refletir. E, sem a falta de memória, não chegaríamos a esta história — diz Sonia.
Para dirigir a montagem, Sonia convidou Barbara Bruno, que também é a responsável pela trilha sonora do espetáculo, marcado por referências ao cinema americano, italiano, francês e inglês. Estão no repertório canções como “All about Eve” (da trilha original de “A malvada”), “Whatever will be, will be” (de “O homem que sabia demais”) e “The murder” (de “Psicose”), entre outras.
— O espetáculo é uma grande homenagem a este cinema fabuloso das décadas de 1940, 50 e 60, que povoou muito a minha infância. Fazer esta peça me proporciona uma nostalgia gostosa. E a história consegue resgatar o suspense, a surpresa e a linguagem desta época — diz Barbara Bruno, que decidiu contar a história de forma quase clássica e pouco usual nos palcos cariocas.
— Uso, por exemplo, o cenário de gabinete [nome dado a um tipo de cenário realista de três ou mais paredes reproduzindo um cômodo] de José Dias, que quase ninguém mais usa. A ideia é contar uma boa trama e com bons atores, que conduzem o público para dentro da história para se emocionar e se surpreender — conclui a diretora.
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